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A Suprema Corte dos EUA, sob a liderança do Presidente Trump, autorizou a proibição de militares transgêneros nas Forças Armadas. A decisão, tomada por 6 votos a 3, reverte uma política estabelecida pelo ex-presidente Biden.
A medida representa uma vitória para o governo Trump, que argumenta que a presença de militares transgêneros pode comprometer a prontidão e a eficácia das Forças Armadas. A decisão reacende o debate sobre direitos LGBTQIA+ e segurança nacional.
Em outro evento, os EUA comemoraram o "resgate bem-sucedido" de opositores venezuelanos que estavam na embaixada argentina em Caracas. Os opositores foram levados para território norte-americano.
Simultaneamente, o governo brasileiro rejeitou uma proposta dos EUA para classificar facções criminosas como organizações terroristas. O Brasil argumenta que o sistema legal nacional não permite tal enquadramento, pois as atividades dessas facções são motivadas por lucro, não por ideologia.
Representantes dos ministérios das Relações Exteriores, da Justiça e Segurança Pública, e da Polícia Federal, declararam que o país adota políticas rigorosas contra o crime organizado, incluindo o isolamento de líderes de facções em presídios federais e a cooperação entre polícias e Ministérios Públicos.
"O sistema legal nacional não enquadra facções criminosas como organizações terroristas, uma vez que suas atividades não têm motivação ideológica, mas são voltadas para o lucro de atividades ilícitas." - Representantes do governo brasileiro.
Em meio a essas discussões, houve especulações sobre a visita de Gamble, mencionada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, como uma tentativa de impor sanções ao ministro do STF, Alexandre de Moraes. No entanto, o senador Flávio Bolsonaro negou que esse tema tenha sido abordado nas reuniões com a delegação americana.
*Reportagem produzida com auxílio de IA