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Advogada critica Moraes e é bloqueada por Motta

Asfav denuncia supostos maus-tratos a presos do 8 de janeiro.

Por RJNEWS em 26/04/2025 às 05:27:58

Carolina Siebra, advogada da Associação de Familiares e Vítimas de 8 de Janeiro (Asfav), relatou ter sido bloqueada no perfil do ministro Jorge Messias (Motta) após um comentário considerado "respeitoso" sobre promessas não cumpridas. O incidente ocorreu após a advogada cobrar o cumprimento de promessas feitas, utilizando tanto seu perfil pessoal quanto o da Asfav.

Siebra classificou o bloqueio como um "ato antidemocrático", ressaltando a importância da associação na defesa dos direitos dos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. A advogada tem sido uma crítica vocal das condenações impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) aos participantes dos atos, argumentando que a Corte não estaria seguindo as regras constitucionais e o devido processo legal.

Em suas críticas, Siebra destacou o caso de Débora dos Santos, cuja pena inicial proposta por Alexandre de Moraes foi de 14 anos, enquanto o ministro Luiz Fux sugeriu uma pena significativamente menor. A Asfav, segundo Siebra, tem se concentrado em ações de apoio humanitário e na busca pela anistia dos condenados.

"Hoje a nossa principal objetivo é devolver essas pessoas para suas famílias." disse a advogada.

A associação entregou um relatório de 2,5 mil páginas ao deputado federal Luciano Zucco (PL-RS), líder da oposição, detalhando denúncias de maus-tratos nos presídios, o que resultou na criação de uma subcomissão na Comissão de Segurança Pública para investigar as alegações.

Um dos casos mencionados por Siebra foi o de dona Vildete, uma senhora de 74 anos que, segundo a advogada, encontra-se em cadeira de rodas e com a saúde debilitada após a prisão.

"Ela entrou andando pela porta da frente e, por conta das suas comorbidades, está de cadeira de roda. Dizer que uma pessoa com um quadro desse é um risco à segurança do país é um absurdo completo." denunciou Siebra.

A subcomissão aguarda a autorização do ministro Moraes para que senadores realizem visitas aos presídios e verifiquem as denúncias apresentadas. A aprovação das visitas no Senado ainda depende do aval do ministro.

Essa situação expõe, mais uma vez, a controversa atuação de Moraes, que, sob o pretexto de defender a democracia, tem cerceado direitos e garantias individuais, em uma escalada autoritária que lembra os piores momentos da história do país. É imperativo que as denúncias de maus-tratos nos presídios sejam apuradas com rigor e que os responsáveis por eventuais abusos sejam punidos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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