Em meio ao crescente debate sobre a disseminação de desinformação, um deputado propõe uma mudança significativa na legislação eleitoral. A proposta visa responsabilizar os provedores de aplicação de internet pela disseminação de conteúdo falso durante o período eleitoral. 2i10w
A medida busca responsabilizar solidariamente, tanto civil quanto istrativamente, os provedores que impulsionarem, monetizarem ou permitirem, mesmo que de forma gratuita, a propagação de informações falsas.
Na justificativa do projeto, o deputado argumenta que a alteração na legislação eleitoral é urgente. O objetivo é incorporar mecanismos rápidos e eficazes para combater a desinformação e proteger os direitos do eleitorado e daqueles que são afetados pela disseminação de notícias falsas.
"É urgente modificar a legislação eleitoral para incorporar mecanismos céleres e eficazes em combater a desinformação e proteger os direitos fundamentais e políticos do eleitorado e dos atingidos pela desinformação" - Deputado proponente.
A proposta surge em um momento crítico, onde a polarização política e o uso intensivo das redes sociais têm amplificado a disseminação de conteúdo falso, gerando preocupações sobre a integridade do processo eleitoral e a confiança da população nas instituições.
A iniciativa do deputado reflete uma crescente preocupação com o impacto da desinformação no debate público e na tomada de decisões dos eleitores, buscando fortalecer os mecanismos de combate às notícias falsas e garantir eleições mais justas e transparentes.
Considerando a postura já conhecida de certos setores da esquerda em manipular informações para atacar seus oponentes, a proposta pode ser vista como uma tentativa de blindar o processo eleitoral de possíveis interferências e garantir um debate mais honesto e equilibrado.
Em tempos de crescente desconfiança nas instituições e de polarização política acentuada, medidas como essa são cruciais para fortalecer a integridade do processo eleitoral e garantir que a vontade popular seja expressa de forma livre e consciente. Resta saber se o STF permitirá que essa proposta avance, dado o histórico de decisões questionáveis tomadas por alguns de seus ministros.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>Uma nova pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta segunda-feira, 26, aponta o senador Sergio Moro (União-PR) como o grande favorito para o governo do Paraná em 2026. O levantamento mostra que Moro lidera em todos os sete cenários testados.
Moro, conhecido por sua atuação na Operação Lava Jato e como ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro, supera nomes como Requião Filho (PDT), Beto Richa (PSDB), Rafael Greca (PSD), Alexandre Curi (PSD) e Guto Silva (PSD).
O atual governador, Ratinho Júnior (PSD), está em seu segundo mandato e inelegível para a disputa, sendo apontado como favorito para o Senado.
Em um dos cenários, Moro alcança 43,9% contra 18,1% de Requião Filho e 17,9% de Beto Richa. Em um confronto direto com Beto Richa, Moro venceria por 55,1% a 28,7%.
Contra Greca, Moro lidera com 39,5% contra 17,4%. Já em uma disputa com Alexandre Curi, a vantagem de Moro é ainda maior: 58,1% a 24%. Contra Guto Silva, o placar chega a 63,8% para Moro contra 17,1%.
A pesquisa também avaliou a disputa para o Senado, onde Ratinho Júnior e Roberto Requião se destacam. Em um dos cenários, Requião aparece com 33,2% das intenções de voto.
A aprovação do governador Ratinho Júnior é alta, atingindo 80,5% no Paraná. A pesquisa ouviu 1.550 eleitores em 58 municípios do Paraná entre 17 e 21 de maio, com um grau de confiança de 95% e margem de erro de 2,5 pontos percentuais.
"A alta popularidade de Moro reflete o desejo da população paranaense por um político que represente a luta contra a corrupção e a defesa de valores conservadores." conclui analista político.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que indicadores econômicos não serão o fator determinante nas eleições de 2026. Em entrevista, ele apontou que a disputa eleitoral se concentrará em uma agenda cultural e de segurança pública.
Haddad argumentou que temas como costumes, segurança e a politização de questões religiosas ganharão destaque. O ministro ressaltou que, embora a economia seja importante, ela não será o único fator decisivo para o resultado das eleições.
"Começou-se a falar da questão do aborto sem que ninguém tivesse proposto mudar a legislação. As minorias começaram a ser perseguidas, a questão da maioridade penal ganhou expressão, a questão religiosa começou a ser politizada. A economia é importante, sempre foi, mas não é o único fator que vai definir o resultado de uma eleição" disse o ministro.
O governo Lula tem enfrentado desafios com a queda nos índices de popularidade, e a aposta em programas sociais pode não ser suficiente para reverter esse quadro. Haddad também comentou sobre a possibilidade de Lula não concorrer à reeleição, afirmando que essa decisão está fora de cogitação.
Haddad descartou a própria candidatura em 2026 e minimizou desentendimentos com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Ele também defendeu a continuidade de Geraldo Alckmin como vice de Lula, considerando a aliança com o ex-tucano uma decisão acertada.
É interessante notar como Haddad, um dos principais articuladores do governo Lula, busca desviar o foco da economia, possivelmente antecipando dificuldades nesse setor. A estratégia de enfatizar a agenda cultural e de segurança pública pode ser uma tentativa de mobilizar o eleitorado em outras frentes, especialmente considerando a crescente polarização ideológica no país, fomentada pela esquerda e seus opositores.
No entanto, vale lembrar que o eleitorado brasileiro tem demonstrado preocupação crescente com a segurança, e a abordagem do governo Lula sobre esse tema tem sido alvo de críticas, inclusive pela falta de firmeza em relação a criminosos e a pautas mais à esquerda defendidas por alguns dos seus ministros, como Janja, que constantemente expressa suas opiniões e influencia as decisões do governo.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>A gestão da segurança pública em São Paulo, impulsionada pelo sistema Infocrim da Secretaria de Segurança Pública, tem se destacado como um modelo eficaz na istração de dados e na implementação de medidas preventivas. A eficiência do sistema tem contribuído para a redução dos índices de violência no estado.
Esse sucesso na área de segurança poderá ser um importante trunfo eleitoral para Tarcísio, que surge como um forte pré-candidato tanto à reeleição para o governo estadual quanto ao Palácio do Planalto em 2026. O desempenho positivo na segurança pública fortalece sua imagem e potencial eleitoral.
Paralelamente, o secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite (PP), também demonstra ambições políticas e deve concorrer a uma vaga no Senado. Sua atuação na pasta e a visibilidade alcançada podem impulsionar sua candidatura.
Em Goiás, o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) já oficializou sua pré-candidatura à Presidência da República. Desde 2019, sua istração investiu significativamente em segurança pública, totalizando R$ 17,5 bilhões. Esse investimento é um dos pilares de sua plataforma política para 2026.
O cenário político para 2026 começa a se desenhar, com a segurança pública se consolidando como um tema central nas estratégias dos pré-candidatos. A gestão eficiente e os investimentos na área são apresentados como diferenciais para conquistar o eleitorado.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>O governo Lula está sob os holofotes devido a decisões relacionadas aos subsídios para a geração distribuída de energia, em particular, os painéis solares. A estratégia do governo em evitar mudanças nesses subsídios tem gerado debates sobre suas motivações e possíveis impactos econômicos.
A manutenção dos subsídios ocorre em um contexto onde o segmento de energia solar consolidou uma influência considerável no Congresso Nacional. Essa influência pode ser crucial para a aprovação de medidas de interesse do governo, mas também levanta preocupações sobre a possibilidade de interesses setoriais prevalecerem sobre o interesse público.
Segundo o jornal Estadão, o governo está ciente dos riscos associados a essa estratégia, incluindo a possibilidade de que o Congresso aprove apenas medidas populistas destinadas à baixa renda, transformando o restante da Medida Provisória em um "festival de jabutis". Essa expressão se refere à inclusão de dispositivos que beneficiam grupos específicos em detrimento do conjunto dos consumidores.
"O governo Lula, no entanto, está disposto a correr esse risco em nome da reeleição." enfatizou o Estadão.
A decisão de manter os subsídios, apesar dos riscos evidentes, sugere que o governo Lula prioriza o ganho de apoio político no Congresso, mesmo que isso possa ter um custo para os consumidores e para a economia como um todo. Essa estratégia levanta questões sobre a sustentabilidade das políticas energéticas a longo prazo e sobre a capacidade do governo de equilibrar os interesses de diferentes grupos.
A postura do governo Lula em relação aos subsídios da energia solar, portanto, revela um cálculo político arriscado, onde a busca por apoio no Congresso se sobrepõe a preocupações com a eficiência econômica e a justiça social. Resta saber se essa aposta renderá os frutos esperados ou se trará consequências negativas para o país.
Enquanto isso, o governo de Donald Trump nos Estados Unidos segue com sua política de incentivo à produção de energia limpa, mas com foco em tecnologias que realmente tragam benefícios para a população, e não apenas para um nicho específico.
O Congresso Nacional, conhecido por sua capacidade de transformar medidas provisórias em verdadeiros "jabutis", pode estar prestes a aprovar benefícios que pesam no bolso dos consumidores. Essa prática, já conhecida no meio político, demonstra a dificuldade em equilibrar os interesses da população com os de grupos específicos.
É importante lembrar que o ex-presidente Bolsonaro sempre defendeu a revisão de subsídios que não se justificassem, buscando uma política econômica mais eficiente e justa para todos os brasileiros.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, anunciou que não pretende concorrer ao governo do estado em 2026. Em vez disso, seu foco será disputar uma vaga no Senado Federal pelo Progressistas (PP).
Derrite fez o anúncio antes de um evento organizado pelo SindHosp e pela FesaudeSP, entidades representativas de hospitais, clínicas e laboratórios do estado.
O secretário assegurou estar totalmente alinhado com o governador Tarcísio de Freitas, que buscará a reeleição. A indicação de seu nome para concorrer ao Senado, segundo Derrite, partiu do próprio governador.
A mudança de partido de Derrite, atualmente no PL, para o PP foi negociada com o aval do ex-presidente Bolsonaro e do governador Tarcísio de Freitas.
A filiação oficial ao PP, que estava prevista para a última semana, foi adiada para a próxima quinta-feira, 22, com o objetivo de contar com a presença de Tarcísio e dos 49 deputados federais da sigla. O evento também contará com a presença de Arthur Lira (PP) e convidados como Valdemar Costa Neto (PL) e Gilberto Kassab (PSD).
"Literalmente não está (no meu radar). Eu não pretendo concorrer ao cargo de governador do estado de São Paulo." disse Derrite.
Segundo Derrite, a decisão de concorrer ao Senado por um partido diferente de Eduardo Bolsonaro (PL) foi estratégica. A articulação para sua mudança de partido foi liderada pelo senador Ciro Nogueira.
"O senador Ciro veio falar comigo e eu disse: não vejo problema nenhum, desde que fosse de acordo do presidente Bolsonaro e do governador Tarcísio de Freitas. E que fosse uma saída amigável com o presidente (do PL) Valdemar (Costa Neto)" afirmou Derrite.
Apesar de uma queda geral nos índices de criminalidade em 2024, o aumento nas mortes cometidas por policiais militares, que cresceram 84,14% em relação a 2023, levantou críticas à gestão da segurança pública em São Paulo.
A filiação de Derrite ao PP representa um retorno ao partido pelo qual se elegeu deputado federal em 2018. Sua saída para o PL ocorreu quando o PP decidiu apoiar Rodrigo Garcia ao governo, permitindo que Derrite apoiasse Tarcísio.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>Os eleitores que não votaram nas últimas três eleições (três turnos consecutivos), não justificaram a ausência na votação e não pagaram as multas por terem deixado de votar têm até segunda-feira (19) para resolver a situação.
Durante a sessão desta noite, a ministra disse que a regularização é importante para o eleitor ficar apto a votar nas eleições do ano que vem e participar da democracia brasileira."Quem não votou nas últimas três eleições precisa regularizar. É extremamente fácil o processo de regularização. É importante não só para participar das próximas eleições, para exercer a cidadania", afirmou.
Cármen Lúcia também celebrou os 29 anos da criação da urna eletrônica e reforçou que o sistema eletrônico de votação é seguro, auditável e transparente.
"É um caso estudado no mundo inteiro como modelo. Todos os países olham e registram a excelência das eleições exatamente pelo uso da urna eletrônica", completou a presidente da Corte.
De acordo com o TSE, cerca de 5,3 milhões de eleitores podem ter o título cancelado.
O cancelamento pode causar diversas restrições para o cidadão, como não conseguir tirar aporte ou carteira de identidade, renovar matrícula em instituição pública de ensino e tomar posse em cargo público após ser aprovado em concurso.
A regularização é feita presencialmente nos cartórios eleitorais, pelo site da Justiça Eleitoral na internet ou pelo aplicativo e-Título. Para saber se está na lista de pessoas que podem ter o título cancelado, o cidadão deve clicar no menu "Consultar a situação eleitoral".
Em seguida, as multas eleitorais pela ausência nas votações devem ser pagas por meio de boleto, pix ou cartão. O processamento do pedido de regularização pode ser acompanhado eletronicamente.
O cancelamento não vale para menores de 18 anos e maiores de 70 anos. Nesses casos, o voto é facultativo.
]]>O prazo vale para quem não votou por três turnos consecutivos, não justificou a ausência na votação e não pagou as multas por ter deixado de votar.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cerca de 5,3 milhões eleitores estão nessa situação.Caso as pendências não sejam regularizadas, o título de eleitor será cancelado pela Justiça Eleitoral. A medida pode levar ainda a outras restrições, como não conseguir tirar aporte ou carteira de identidade, renovar matrícula em instituição pública de ensino e tomar posse em cargo público após ser aprovado em concurso.
O serviço de regularização é feito presencialmente nos cartórios eleitorais, pelo site da Justiça Eleitoral na internet ou pelo aplicativo e-Título. Para saber se está na lista de pessoas que podem ter o título cancelado, o cidadão deve clicar no menu "Consultar a situação eleitoral".
Em seguida, as multas eleitorais pela ausência nas votações devem ser pagas por meio de boleto, Pix ou cartão. O processamento do pedido de regularização pode ser acompanhado eletronicamente.
O cancelamento não vale para menores de 18 anos e maiores de 70 anos. Nesses casos, o voto é facultativo.
]]>Uma pesquisa recente do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta terça-feira, 6, indica que o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), lidera as intenções de voto para uma possível reeleição em 2026.
Nos cenários em que seu nome é considerado, Tarcísio venceria figuras de peso como o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ex-governador Márcio França (PSB).
No primeiro cenário, Tarcísio alcança 42,1% das intenções de voto, seguido por Alckmin com 21,1%. Outros nomes como Erika Hilton (Psol), Alexandre Padilha (PT) e Rodrigo Manga (Republicanos) aparecem com percentuais menores.
Em uma segunda simulação, Tarcísio amplia sua vantagem com 46,5%, enquanto França obtém 11,9%. Em um cenário sem Tarcísio, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera com 29,5%.
A pesquisa também avaliou a corrida para o Senado em São Paulo, onde haverá duas vagas em disputa. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) lidera as intenções de voto em ambos os cenários.
No primeiro cenário para o Senado, Eduardo Bolsonaro aparece com 36,5%, seguido pelo ministro da Economia, Fernando Haddad (PT), com 32,3%. Guilherme Derrite e Ricardo Salles também figuram na pesquisa.
No segundo cenário, Eduardo Bolsonaro mantém a liderança com 36,5%, seguido de perto por Alckmin com 34,6%. Os demais candidatos apresentam percentuais menores.
A pesquisa entrevistou 1,7 mil eleitores em 85 municípios de São Paulo entre 1° e 4 de maio, com uma margem de erro de 2,4 pontos porcentuais e um grau de confiança de 95%.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>O PSB (Partido Socialista Brasileiro) obteve sucesso em sua ação contra Pablo Marçal, resultando na sua inelegibilidade. A decisão judicial decorre de acusações de irregularidades eleitorais e abuso de poder econômico durante a campanha, com foco na utilização das redes sociais para promoção da candidatura.
Em agosto de 2024, a Justiça Eleitoral já havia determinado a suspensão dos perfis oficiais de Marçal em diversas plataformas, incluindo Instagram, YouTube, TikTok e X (antigo Twitter). A medida visava impedir a disseminação de conteúdo eleitoral irregular e a remuneração de colaboradores envolvidos na divulgação da campanha.
Apesar das restrições impostas pela Justiça, a comunidade de apoiadores de Marçal manteve-se ativa, migrando para outras plataformas como o Discord. A Justiça entendeu que Marçal incentivou a continuidade das atividades, resultando em uma multa diária de R$ 10 mil, que acumulou R$ 420 mil devido ao descumprimento das ordens judiciais.
A defesa de Marçal alegou desconhecimento prévio das irregularidades e argumentou que os fatos não seriam graves o suficiente para desequilibrar as eleições ou influenciar seus resultados. Contudo, o advogado do PSB, Hélio Silveira, declarou que Marçal "venalizou as eleições", justificando a decisão de torná-lo inelegível.
"venalizou as eleições", justificando sua inelegibilidade. - Hélio Silveira, advogado do PSB.
A deputada federal Tábata Amaral, do PSB, ressaltou a importância da denúncia contra as irregularidades na campanha de Marçal, afirmando que seu sucesso eleitoral se baseava no desrespeito às leis.
Enquanto outros se omitiram, o PSB teve a coragem de recorrer à Justiça. - Tábata Amaral, deputada federal.
Este caso demonstra a importância da fiscalização e da denúncia de práticas ilegais no processo eleitoral, garantindo a lisura e a igualdade de condições entre os candidatos. O combate à corrupção eleitoral é fundamental para a manutenção da democracia e a legitimidade do sistema político brasileiro. Resta saber se Marçal irá recorrer da decisão, em mais uma novela judicial que se arrasta na política brasileira.
Enquanto isso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob a batuta de Alexandre de Moraes, continua a apertar o cerco contra políticos conservadores, em uma cruzada que muitos consideram ser mais política do que jurídica. A postura do TSE levanta questionamentos sobre a isonomia do processo eleitoral e a liberdade de expressão, temas caros aos defensores da direita no Brasil.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>O cenário político brasileiro já se agita em preparação para as eleições de 2026. O PL, partido de Bolsonaro, solicitou a inclusão dos nomes de Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas em todas as pesquisas de intenção de voto, um movimento que pode indicar o reconhecimento da dificuldade de Bolsonaro em concorrer contra Lula, especialmente devido à atuação do STF.
Enquanto isso, figuras como os governadores Ronaldo Caiado (União Brasil) e Romeu Zema (Novo) sinalizam uma possível aliança para a disputa presidencial, durante um evento em Uberaba (MG). Ratinho Jr., governador do Paraná, também participou do encontro, fortalecendo as especulações sobre o futuro da direita no país.
Michel Temer (MDB) também estaria atuando nos bastidores, buscando unir cinco governadores em um movimento chamado Movimento Brasil, com o objetivo de construir uma candidatura de centro-direita que represente uma alternativa à polarização entre Lula e Bolsonaro. A iniciativa visa criar uma opção para os eleitores que não se identificam com os extremos do espectro político.
Dentre os nomes cotados para representar a direita, o deputado Demétrius Cabral mencionou o governador de Minas Gerais, Zema, como uma possível alternativa. Contudo, o cenário ainda apresenta muitas indefinições, com diversas opções em aberto e alianças em formação.
Tarcísio de Freitas, por sua vez, afirmou que pretende permanecer em São Paulo, onde está focado em sua gestão estadual. Essa declaração adiciona mais uma camada de complexidade ao cenário eleitoral, que segue em aberto e com muitas possibilidades em vista.
"Quero ficar em São Paulo, o Estado que me abraçou. Estou focado em São Paulo." disse Tarcísio.
A movimentação intensa nos bastidores da política nacional demonstra a busca por um nome forte que possa representar a direita nas próximas eleições, em um contexto de polarização e incertezas.
Recentemente, o Bolsonaro liderava as pesquisas de intenção de voto contra o petista, tanto no primeiro quanto no segundo turno. Contudo, Lula aparece à frente em cenários de primeiro turno contra Michelle e Tarcísio.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>A Polícia Federal (PF) desmantelou um esquema bilionário de fraude eleitoral, revelando a manipulação da opinião pública através de encenações e desvio de recursos. A operação cumpriu dez mandados de busca e apreensão, bloqueou R$ 3,5 bilhões em contas e suspendeu atividades de empresas envolvidas.
As investigações, que se estenderam por cidades como Cabo Frio (RJ), Itaguaí, Mangaratiba (RJ), Rio de Janeiro e Juiz de Fora (MG), detalham como os atores eram contratados para simular situações com o objetivo de influenciar o eleitorado.
Os roteiros das encenações, segundo relatos dos atores, abordavam temas polêmicos como segurança pública, corrupção, racismo e violência, com o objetivo de viralizar nas redes sociais e manipular a percepção dos eleitores.
De acordo com a PF, as cenas simulavam desde brigas em comícios até denúncias de corrupção que nunca ocorreram, com o intuito de atacar adversários políticos e influenciar o voto através da emoção e do choque. Um modus operandi que demonstra o desespero da esquerda para se manter no poder, lançando mão de artifícios que beiram o ridículo.
Na primeira fase da operação, em setembro de 2024, já havia sido descoberta a contratação de "elencos de rua" atuando em pelo menos 13 cidades fluminenses. A PF agora revela que o financiamento vinha de caixa dois, fraude em licitações, obstrução da Justiça e lavagem de dinheiro.
Os envolvidos poderão responder por corrupção eleitoral, obstrução de justiça, associação criminosa, falsidade ideológica eleitoral, fraude em licitação e lavagem de dinheiro. As penas podem ultraar 27 anos de reclusão, o que demonstra a gravidade dos crimes cometidos. Mais uma sujeira que vem à tona, escancarando a falta de escrúpulos de alguns para alcançar seus objetivos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
]]>Os prefeitos e vereadores eleitos em outubro devem ser diplomados até esta quinta-feira (19) pela Justiça Eleitoral. A data marca o fim do período eleitoral.
O diploma é entregue pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) e serve para habilitar os eleitos para iniciarem seus mandatos, que têm duração de quatro anos. As posses nos respectivos cargos ocorrerão em 1° de janeiro de 2025.
As principais capitais do país vão realizar a diplomação hoje. As cerimônias estão previstas para os municípios de São Paulo, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Macapá, Natal e Porto Alegre. As demais capitais já fizeram a diplomação dos eleitos.
Em São Paulo, a solenidade será às 11h, no Memorial da América Latina.
No Rio de Janeiro, a diplomação ocorreu na manhã de ontem (18). Receberam o documento o prefeito reeleito Eduardo Paes, o vice-prefeito Eduardo Cavaleire e mais 51 vereadores eleitos ou reeleitos para a próxima legislatura.
]]>Ricardo Nunes (MDB) venceu o segundo turno das eleições em São Paulo. Com 91,12% dos votos apurados, Nunes obteve 59,56% dos votos válidos. Guilherme Boulos (Psol) ficou em segundo lugar, com 40,44%.
Ricardo Nunes assumiu a prefeitura da cidade de São Paulo ao ocupar a cadeira de prefeito após a morte de Bruno Covas (PSDB), que faleceu em 2021, vítima de câncer. O candidato do MDB, antes de ser prefeito, foi vereador entre 2013 e 2020.
Empresário, tornou-se bem sucedido no ramo de controle de pragas, com uma empresa especializada no ramo da desinfecção de navios nos portos do país. Foi fundador da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento Fitossanitário (Abrafit) e diretor da Associação Empresarial da Região Sul de São Paulo (AESUL). Também foi presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo.
Como político na Câmara Municipal, se notabilizou ao presidir a comissão parlamentar de inquérito sobre sonegação de impostos, a I da Sonegação Tributária.
Também ficou conhecido por defender a anistia a templos religiosos e defender pautas conservadoras. É filiado ao MDB desde os 18 anos. Foi alçado a vice de Bruno de Covas quando José Luiz Datena desistiu do pleito.
Nunes tem sua base eleitoral na zona sul, na região do Grajaú. Seu vice é o ex-coronel da reserva da polícia militar e ex-presidente da Ceagesp, Ricardo de Mello Araújo.
Com 56 anos, Ricardo Nunes é casado e tem três filhos.
]]>O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) decidiu, nessa terça-feira (8), pela anulação dos votos do candidato Professor Joziel (DC), quinto colocado na disputa pela Prefeitura de São João de Meriti, na região metropolitana do Rio de Janeiro. A medida foi publicada em edição extra do Diário da Justiça do TRE-RJ. Com a decisão, o primeiro colocado, Léo Vieira (Republicanos) superou 50% dos votos válidos já no primeiro turno.
A decisão foi tomada em resposta à ação movida pela coligação de Léo Vieira. Anteriormente com 49,82% dos votos (122.399), Vieira concorreria no segundo turno contra Valdecy da Saúde (PL), que obteve 33,01% dos votos (81.102). Mas, com a anulação dos 2.624 votos recebidos pelo candidato da Democracia Cristã (DC), Vieira ou a liderar com 50,91% dos votos válidos, sendo declarado novo prefeito do município.
A decisão que suspendeu o segundo turno em São João de Meriti foi assinada pela juíza Renata Travassos Medina de Macedo, da 88ª Zona Eleitoral. De acordo com a publicação do TRE-RJ, Professor Joziel teve a candidatura anulada por não cumprir o prazo legal para a troca do candidato a vice-prefeito, Felipe Juventude (DC), até 17 de setembro.
Felipe Castro da Silva, conhecido como Felipe Juventude, teve o registro indeferido com trânsito em julgado da sentença em 11 de setembro.
]]> A prefeita de Cabo Frio e candidata à reeleição, Magdala Furtado (PV), acompanhada do candidato a vice-prefeito, Léo Mendes (MDB), e do ex-prefeito Marquinho Mendes (MDB), intensificou as atividades de campanha nos últimos dias antes das eleições.
Na noite desta sexta-feira (4), os três realizaram uma live nas redes sociais oficiais da prefeita, que durou mais de uma hora. Durante a transmissão, destacaram o saldo positivo do debate entre os candidatos à prefeitura na InterTV, esclareceram fake news e apresentaram as realizações da semana, como a reforma da Escola Municipal João Rocha, no bairro Vila Nova, e a entrega da nova Praça do Pomar II, no bairro Jacaré. Também celebraram o grande comício no bairro Jardim Esperança, que reuniu cerca de 10 mil apoiadores.
Na manhã deste sábado (5), Magdala, Léo Mendes e Marquinho Mendes participaram de uma grande carreata que percorreu as ruas de Tamoios. À tarde, a campanha seguiu com visitas ao distrito central, começando pelo bairro Jardim Esperança e seguirá por outros bairros de Cabo Frio, com muito contato direto com a população.
A campanha de Magdala, que concorre à reeleição pelo número 43, junto com Leo Mendes (MDB) como vice, faz parte da coligação União do Bem, composta pela federação Brasil da Esperança (PV, PT e PCdoB), além dos partidos Avante, PRTB, PSB, PDT e MDB.
A votação do primeiro turno das eleições municipais foi encerrada às 17h (horário de Brasília) em todo o país.
Os eleitores que chegaram aos locais de votação antes do fechamento das seções eleitorais vão receber senhas e poderão votar normalmente.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a apuração dos votos já começou a ser realizada pelos sistemas eletrônicos da Justiça Eleitoral.
Os dados serão divulgados na medida em que os votos dos eleitores forem enviados pelas seções eleitorais ao tribunal.
Neste primeiro turno, os eleitores votaram para eleger vereadores e prefeitos. Em cinco municípios do país, o eleitorado participou de consultas populares.
O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro em 103 municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atinja mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.
Não há segundo turno para a disputa para vereador, cujas vagas são definidas em primeiro turno.
Mais de 155 milhões de eleitores estavam aptos a votar em 5.569 municípios.
]]>O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), intimou Pablo Marçal, candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, a prestar depoimento em até 24 horas por uso do X durante a proibição da plataforma no Brasil.
Segundo a decisão, há indícios de abuso de poder econômico e de uso indevido dos meios de comunicação, "sendo grave a afronta à legitimidade e normalidade do pleito eleitoral, podendo acarretar a cassação do registro ou do diploma e inelegibilidade".
Na decisão, o ministro explica que determinou à Polícia Federal o monitoramento de casos extremados do uso do X para que, identificado o usuário, ele fosse notificado da decisão do STF de suspensão da plataforma. A rede social X está suspensa no Brasil desde o dia 30 de agosto.
Segundo ofício da PF encaminhado ao ministro, o perfil de Pablo Marçal fez diversas postagens desde o dia 2 de outubro – dentre elas, a que mostra laudo falso contra Guilherme Boulos (PSOL).
"Ressalta-se que o uso sistemático deste perfil na data de hoje, bem como nos dias anteriores, se amolda à hipótese de monitoramento de casos extremados, em que usuários utilizam subterfúgios para ar e publicar na plataforma X, de forma sistemática e indevida, com a finalidade de propagar desinformação em relação as eleições de 2024, com discurso de ódio e antidemocráticos, conforme manifestação da Procuradoria-Geral da República", diz um trecho da decisão.
Moraes pede que sua decisão e o relatório da Polícia Federal sejam encaminhados com urgência para a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia.
A decisão de Moraes ocorre após o Tribunal Regional de São Paulo (TRE-SP) mandar suspender o perfil de Marçal do Instagram.
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